Melhores artigos sobre o AMOR - Portugueses felizes
Este tópico do artigo está estruturado em quatro subtópicos: no primeiro, apresentamse as considerações iniciais acerca do desenvolvimento das teorias do amor na Psicologia social; no segundo, terceiro e quarto tópicos, abordam-se, respectivamente, a teoria dos estilos de amor, a teoria de apego (adulto), a teoria triangular do amor, bem como as considerações analíticas e as aplicações empíricas de cada uma dessas teorias. Os resultados encontrados até o momento indicam que a teoria ainda está em construção, e, por isso, mais estudos precisam ser feitos no sentido de entender melhor a relação desses três componentes com a experiência do amor. Um estudo interessante nesse sentido é realizado por Yela (1996), no qual se verifica que é possível dividir o fator paixão em dois outros fatores: paixão erótica e paixão romântica. Todavia, a escala com três fatores (Sternberg, 1997) demonstra ser mais plausível do ponto de vista psicométrico (Cassepp-Borges & Teodoro, 2007). Para Sternberg (1988; 1997), elaborador da teoria triangular do amor, esse sentimento é composto por três elementos básicos: comprometimento/decisão, intimidade e paixão. De acordo com Beach e Tesser (1988), os três elementos propostos por Sternberg estão presentes em várias discussões sobre o tema. O tema dos relacionamentos abusivos está, finalmente, sendo discutido. A mídia e a ciência tem se unido para abordar esse assunto tão comum nas interações pessoais. Uma definição simples desse tipo de relação é quando uma pessoa desqualifica, violenta, deprecia a outra, com o intuito de diminuí-la e mantê-la num papel dominado.
As minhas frases preferidas sobre o Amor:
Como neste curta, onde a galinha se mostra sensível e triste quando fica sabendo que seu companheiro gostade ovos Sem exigências, simplesmente com um pequeno gesto, ele capta os seus sentimentos e decide dar um fim aoseu comportamento, a fim de que ela não se sinta ferida Essas três proposições foram contribuições importantes para o estudo do amor e serviram, pelo menos em parte, de fundamento para que outras proposições teóricas sobre o tema pudessem se materializar, sobretudo no campo da Psicologia social. É uma espécie de formigamento, sentido como se fosse um medo feliz. A ciência revelou que isso ocorre porque há uma associação entre o cérebro e o sistema digestivo. Se você gosta de uma pessoa, vê-la pode desencadear muitas reações fisiológicas. Entre elas, estão as pulsações leves e rápidas no estômago. Termine com você. Isso mesmo! Não dá para se relacionar com alguém que o trata mal, portanto essa é a única opção. Como fazer isso? Doe as roupas que fazem com que você não se sinta bem, converse com as pessoas que deixam você para baixo e estabeleça limites, saia das redes sociais (ou pare de seguir certas pessoas), identifique hábitos destrutivos e escreva-os em lugar visível para que você monitore-os e não os pratique mais, entre outros. Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos.
Amem, porém, os seus inimigos, façam-lhes o bem e emprestem a
eles, sem esperar receber nada de volta. Então, a recompensa que
terão será grande e vocês serão filhos do Altíssimo, porque ele é
bondoso para com os ingratos e maus.
Lucas 6:35 O objetivo de Sternberg, ao propor a sua teoria, é
poder diagnosticar os relacionamentos e tratá-los de forma
terapêutica. De acordo com a teoria, as divergências conjugais
podem ser resultado de formato de triângulos divergentes. Outro
aspecto a considerar é que quando o amor surgir não se deve
tentar ser quem não é. Em um relacionamento, é preciso ser
autêntico e transparente, apesar dos nossos medos. Você não deve
deixar de ser quem você é só com o pretexto de querer agradar a
outra pessoa, porque você estaria cometendo uma traição dupla: a
primeira e mais importante com você mesmo e a segunda com a outra
pessoa, sendo que em ambos os casos você está se tornando
invisível.
Artigos sobre amor - A teoria do apego foi construída na década de 70 e no início dos anos 80, por J. Bowlby, em uma série de três volumes intitulada Attachament and Loss. A teoria tem como objetivo descrever e explicar, dentro de uma visão funcionalista e etológica, como bebês se tornam emocionalmente apegados à figura cuidadora e como sentem grande desconforto quando separados dessa figura (Shaver, Hazan, & Bradshaw, 1988).
Teorías sobre el amor en el campo de la Psicología Social
Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu
Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio
dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a
Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação
pelos nossos pecados.
1 João 4:9-10 Para a revisão de literatura, estruturou-se o texto
em três partes além da introdução: (a) na segunda, apresentam-se,
de forma sucinta, as teorias que deram origem à discussão sobre o
amor em Psicologia, mais especificamente, no campo clínico da
Psicologia (Sternberg, 1997), (b) na terceira parte,
apresentam-se mais detalhadamente as teorias de maior repercussão
(Graham, & Christiansen, 2009) no campo da Psicologia social, e,
(c) na quarta, são apresentadas as considerações finais. Em um
estudo brasileiro (Andrade & Garcia, 2009) em que foi aplicada a
escala proposta por Hendrick e Hendrick a 509 homens e mulheres
recrutados em um site de relacionamentos, foi identificado que as
pessoas que se declararam apaixonadas possuíam escores
significativamente mais altos nas dimensões eros, ágape, ludus e
mania, confirmando os achados de Hendrick e Hendrick, que indicam
que a situação em que as pessoas se encontram no relacionamento
amoroso interfere na maneira como o amor é avaliado. O
coeficiente de confiabilidade alfa de Cronbach da versão
brasileira das subescalas (por tipo de amor) variou de 0,55 a
0,81. Os resultados da análise fatorial exploratória demonstraram
consistência na estrutura com seis dimensões da escala, contudo,
dos 42 itens iniciais, cinco foram excluídos após o procedimento
fatorial, por não atingirem carga fatorial maior que 0,3 no
respectivo fator. Os dados demonstrados pela meta-análise
realizada por Graham e Christiansen, com os dados da pesquisa de
Neto (2007) e de Waller e Shaver (1994), indicam que as formas
humanas de amar são influenciadas pelo processo de socialização,
e revelam a importância de considerar a cultura e as crenças na
proposta de compreensão do amor. Vários autores já têm
demonstrado a importância da cultura no estudo do amor, já que
este pode tomar diferentes formas de acordo com o contexto
cultural e social (Beach & Tesser, 1988; Sprecher & Metts, 1999;
Andrade & Wachelke, 2011). Nesse sentido, acredita-se que o
estudo das crenças e dos valores específicos de cada cultura e
sociedade possam contribuir para ampliar a compreensão do
fenômeno.