Como Fazer Referências de Monografias, Dissertações e Teses de Acordo com as Normas ABNT
Pensando nisso, criamos um método que utiliza dois parâmetros, para que você possa aprender de uma vez por todas a saber como colocar referência profissional no currículo.Exemplo 1 modo geral de colocar referências no currículo de forma eficaz
Souza e Sarti (2013)SOUZA, Denise Trento Rebello; SARTI, Flavia Medeiros. Mercado de formação docente : constituição, funcionamento e dispositivos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. , mobilizando o referencial bourdieusiano, destacam as dimensões materiais e simbólicas que as trocas mercadológicas adquirem no âmbito da formação docente no Brasil, potencializando uma transfiguração das relações de dominação (SOUZA; SARTI, 2013SOUZA, Denise Trento Rebello; SARTI, Flavia Medeiros. Mercado de formação docente : constituição, funcionamento e dispositivos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. , p. 103) no campo educacional. Discursos que evocam a centralidade do professor na escola contemporânea e sua responsabilidade pela má qualidade da educação ancoram práticas que questionam a responsabilidade institucional em torno da formação docente, o perfil e identidade profissional dos futuros professores, além de elevar ideias e conceitos à categoria de bens simbólicos a serem disputados e adquiridos.
Os trabalhos em antropologia cognitiva se agregavam na época em torno de um projeto comum, coincidente com o do programa curso da ação: the empirical and theoretical characterization of situationally specific cognitive activity (Lave, 1988, p. 3); take the situated character of activity (including cognition) as given, and begin to explore its dimension (Lave, 1988, p. 93). Na época, os trabalhos em antropologia cognitiva também eram acompanhados de perto por B. Pavard. Influenciaram largamente, inclusive, as análises e modelizações das atividades cooperativas situadas que ele propôs em seguida, em colaboração com outros pesquisadores. É apenas num segundo tempo e pelo intermédio de B. Pavard e de J. Theureau que A. Wisner tomou conhecimento destes trabalhos em antropologia cognitiva norte-americana para integrá-los plenamente, na sequência, ao projeto antropotecnológico, em paralelo com uma antropologia cultural de tradição majoritariamente francófona (Wisner, 1995) [6]. 36Cada um dos objetos teóricos descritos logo abaixo permitem acessar bem como trazer uma luz pontual sobre a atividade.
Com isso, legitima-se a introdução no campo do ensino superior de instituições que, embora não gozem de prestígio ou de reconhecimento legal, são igualadas pelo discurso às instituições presentes a mais tempo no campo: o Instituto Cervantes passa a ocupar lugar equivalente ao das universidades públicas, e o Portal Universia, em simetria com o INEP, projeta-se para além do espaço educativo do estado de São Paulo, visto que entra em paralelo com um órgão estatal federal. Estas instituições, ao entrarem no campo, o fazem já ocupando um lugar privilegiado ao lado do Estado como corresponsáveis por políticas públicas educativas. 25Estas noções valem para um ator humano mas também para um coletivo de atores humanos, já que as interações in-formativas com o meio podem envolver os atores que delas participam. A atividade de um ator humano nunca é puramente individual mas individual-social, assim como a atividade de um coletivo de atores humanos nunca é puramente coletiva mas sócio-individual. Um coletivo é constantemente questionado e reconstruído pelas atividades individuais dos atores que o compõem: elas são autônomas bem como condicionadas pelo coletivo.
Posso usar essas imagens no meu livro desde que coloque de onde eu as tirei (embaixo da figura)? Não haverá nenhum problema em relação a plágio ou a direitos autorais fazendo assim? Outra dúvida é: caso seja possível, posso colocar um número embaixo da figura que identifique de qual livro ou autor eu tirei e ao final do capítulo eu coloque esse número como referência indicando a origem? Uma dúvida que estou tendo é que coloquei minhas imagens no anexo do trabalho, como faço para referenciar no corpo do texto? tenho que colocar entre parênteses (vide figura 1 do Anexo), ou (vide Figura 1), ou qual é a forma certa ? 61O primeiro elemento diz respeito aos modelos práticos que contribuem à concepção. Contrariamente aos modelos empíricos que têm função de conhecimento, os modelos práticos têm como única função a de contribuir à ação.
Quanto a este último ponto, o programa curso da ação levanta a hipótese de uma relação de par-estrela entre a atividade que dá origem à consciência pré-reflexiva (que se poderia chamar por convenção de nível médio da atividade) e duas séries de fenômenos 1) de nível inferior dinâmicas neurais, motoras ou interacionais e 2) de nível superior dinâmicas históricas, artefatuais, sociais, culturais, organizacionais e políticas, sínteses, processos, tendências sintéticas de atividade para um conjunto de atores, em um período de tempo, e extensão espacial e organizacional determinados (Theureau, 2019, p. 40). Para ser preciso, seria portanto necessário falar em análise multi-níveis da atividade humana em relação par-estrela.
Observemos contudo dois pontos. Primeiro, os objetos teóricos curso de experiência, curso da ação, e curso de in-formação (e articulação coletiva) são cumulativos (não há documentação do curso da ação sem documentação do curso de experiência, nem documentação do curso de in-formação sem documentação do curso da ação). Segundo, o ponto comum destes diferentes objetos teóricos é que visam compreender a atividade e suas transformações (nas interações com o meio), dando primazia à história da consciência pré-reflexiva do(s) ator(es), isto complementado por uma documentação mais ou menos abrangente dos efeitos e condicionantes sobre o corpo, o meio e a cultura do(s) ator(es). Quando queremos fazer referência a algo que já foi mencionado ou que conhecemos, utilizamos os artigos do grupo no qual está inserido o los: os definidos ou determinados. Já quando queremos nos referir a algo que é pouco específico ou que mencionamos pela primeira vez, fazemos uso dos artigos que compõem o mesmo grupo do unos: os indefinidos ou indeterminados.
Capacidades estatais e democracia : arranjos institucionais de políticas públicas. Brasília: IPEA, 2014. , p. 19-20). Esse conceito, emprestado da área de análise de políticas públicas, servirá como elo entre o discurso e a prática social que dele deriva: na perspectiva bourdiesiana, analisaremos as relações simbólicas que o OYE permite elucidar, considerando o lugar das universidade em um amplo mercado de formação docente (SOUZA; SARTI, 2013SOUZA, Denise Trento Rebello; SARTI, Flavia Medeiros. Mercado de formação docente : constituição, funcionamento e dispositivos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. ), bem como as crises que atingem a universidade contemporaneamente (SOUSA SANTOS, 2011SANTOS, Boaventura Sousa. A universidade no século XXI : para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2011. ) e que provocam uma transfiguração das relações de dominação no campo educacional (SOUZA; SARTI, 2013SOUZA, Denise Trento Rebello; SARTI, Flavia Medeiros. Mercado de formação docente : constituição, funcionamento e dispositivos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. , p. 103), apontando para uma descapitalização simbólica da universidade pública.
47O segundo conjunto de hipóteses trata: 1) do modo de des-situar o ator em sua situação atual (especialmente, incluindo o pesquisador) e, ao mesmo tempo, em situações de comunicação verbal às quais ele está acostumado (as situações reivindicativas, avaliativas, ou as de relações hierárquicas); e por outro lado, aborda o modo de re-situá-lo, isto é, de colocá-lo novamente na situação estudada, de mantê-lo assim, e sobretudo de não des-situá-lo por um questionamento inadequado. A análise deve, por suas instruções e retomadas, favorecer um desdobramento e uma amplificação da experiência passada ajudando o ator a reviver tal experiência e não adotar uma atitude distante, de julgamento, de explicação ou generalização; 2) da conscientização, e da forma como não introduzir novas tomadas de consciência durante a autoconfrontação ou a entrevista de reencenação relativa à situação estudada.
Os métodos de expressão da consciência pré-reflexiva não visam novas tomadas de consciência. Assume-se, portanto, certo paradoxo: o ator é colocado, por meio do registro em vídeo ou da organização dos rastros, em condição de desenvolver sua reflexão situada sobre sua atividade e lhe é pedido, nos métodos em questão, de não fazer uso desta possibilidade, mas de contentar-se em expressar sua consciência pré-reflexiva no momento de sua atividade passada. Essas duas situações constituem, de fato, uma experiência inédita para o ator, podendo tornar-se oportunidade de revelações e/ou descobertas a posteriori acerca de sua atividade e podendo resultar na problematização dos princípios e leis de sua ação e na construção (ou descoberta) de novos saberes. Esses dois possíveis efeitos são contudo idealmente controlados no âmbito destes métodos, desde que também possibilitam ao ator a participação na análise de sua atividade por meio de uma confrontação analítica (ou de segundo nível) ou de outros métodos de participação dos atores na análise.
3. Todo material externo usado em seu trabalho pode ser usado.
Lembrando que você deve sempre citar a fonte e o autor do
conteúdo. Dessa forma não terá problemas. Em linhas gerais, o OYE
propunha um curso de 600 horas on-line , organizado pelo
Instituto Cervantes (IC) e voltado aos professores da rede
estadual de São Paulo que estivessem em atuação em sala de aula,
visando a habilitá-los para a docência da língua espanhola.
Previa 480h de estudos linguísticos e 120h de estudos de
metodologia do ensino de espanhol, segundo a primeira versão de
seu Projeto Pedagógico (SEE, 2006a). As universidades estaduais
fariam parte do programa selecionando os monitores e certificando
os professores ao final do curso. 6 Wisner logo destacou o lugar
preponderante outorgado à antropologia no projeto
antropotecnológico. As primeiras referências de Wisner iam
preferivelmente em busca de uma antropologia cultural clássica e
francófona (marcada pelos trabalhos e pela figura de
Lévi-Strauss, e não pelos de Malinowski, a exemplo da
antropologia cognitiva).
Examinando a história bem como o universo conceitual do programa curso da ação, este artigo visa 1) apontar as principais contribuições deste programa e o potencial que ele resguarda em termos de análise do trabalho/da atividade e para a conceção, e 2) auxiliar na compreensão de alguns conceitos e certas noções analíticas, fazendo menção a seu contexto de surgimento e às razões de algumas evoluções. Importa-nos verificar como materializa-se essa ambiguidade no discurso da secretaria de educação do estado de São Paulo, no caso do projeto OYE. A análise textual que realizamos a partir da leitura do seu projeto pedagógico demonstrou que, para a SEE, a responsabilidade pela formação dos futuros professores é uma competência pulverizada dentro de um campo de instituições de ensino superior indiferenciadas, no qual outras instituições podem entrar e ocupar espaços, contanto que tenham capitais que se julguem legítimos, como aqueles relacionados às novas tecnologias ou específicos de uma disciplina que se queira introduzir no currículo. Isso implica dizer que, ao construir discursivamente o campo do ensino superior, o discurso oficial favorece a presença de instituições não vinculadas historicamente ao campo educacional.
Como salienta Geslin (2006), suas primeiras tentativas de aproximação com os antropólogos franceses fracassaram, e lhe foi preciso esperar o fim da década de 1980 para que este projeto de colaboração emerja devido certamente a uma evolução da antropologia em suas relações com finalidades transformativas ou conceptivas. Dei uma olhada nos comentários mas não achei um caso semelhante ao meu rsrs. Queria te perguntarestou escrevendo um livro e desejo colocar imagens de artigos, outros livros ou sites.
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A definição do mercado como paradigma das relações sociais, perpassando diversos campos de atividade humana, é um fenômeno sobre o qual diversos autores têm tratado há algumas décadas (BALL, 1995BALL, Stephen John. Mercados educacionais, escolha e classe social: o mercado como uma estratégia de classe. In: GENTILI, Pablo (org. ). Pedagogia da exclusão : crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 196-227. ; FAIRCLOUGH, 2001FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social . Brasília: UnB, 2001. ; BOURDIEU, 1998BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. ; BAUMAN, 2007BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida . São Paulo: Zahar, 2007. , dentre outros).
A hipótese da enação permite romper ao mesmo tempo com o individualismo metodológico, segundo o qual a atividade humana baseia-se nas características individuais dos atores, e com o coletivismo metodológico, segundo o qual a atividade humana funda-se de forma monopolista sobre as características dos coletivos ou das interações entre os membros de coletivos. No programa curso da ação, o conhecimento da atividade sócio-individual não pode prescindir do conhecimento da atividade individual-social, bem como o conhecimento da atividade individual-social de um ator não prescinde da atividade dos demais atores num meio que lhes é apenas parcialmente comum. Ao optar por uma leitura de recorte discursivo dos textos que compõem o OYE, entendemos a análise do discurso como uma caixa de ferramentas (ARNOUX, 2006ARNOUX, Elvira Narvaja de. El análisis del discurso como campo interdiciplinario. In: ARNOUX, Elvira Narvaja de. Análisis del discurso : modo de abordar materiales de archivo. Buenos Aires: Santiago Arcos, 2006. p. 13-29. ), a partir da qual mobilizamos conceitos que permitem elucidar modos de ser, viver e compreender fatos sociais.
63O terceiro elemento diz respeito à já esboçada especificação dos objetos de concepção em termos de ajuda e de apropriação. O programa de pesquisa curso da ação logo se posicionou em favor da concepção de situações de ajuda, e não de artefatos pensados como próteses que substituiriam supostamente os atores, realizando a tarefa em seu lugar (Pinsky, 1992; Theureau & Jeffroy, 1994). Existe, no campo da concepção, certa confusão acerca da noção de ajuda, ao ponto dessa noção ser generalizada em um conjunto de situações e ferramentas extremamente heterogêneos: próteses para auxílio a portadores de deficiência, sistemas peritos como suporte à tomada de decisão, função ajuda proposta em programas informáticos voltados para o grande público, ou sistemas automáticos de permanência de um veículo na via como ajuda à condução de automóvel. Tal confusão resulta, em parte, da proximidade da noção de ajuda com outras noções, como a de assistência. No âmbito dos estudos e projetos conduzidos dentro de um procedimento de concepção centrada-curso da ação, considera-se que uma relação de ajuda se estabelece entre os atores e a técnica quando a apreensão e o uso do dispositivo técnico abrem novo horizonte de possíveis inéditos (de ações, de percepção, e de experiências) no acoplamento ator-ambiente.
Na primeira frase em negrito destacada, percebe-se a citação de
um enunciado atribuído ao MEC, segundo o qual o IC é uma
instituição de referência; além disso, ressalta-se a
especificidade da formação a distância e de língua e cultura
espanholas, atribuídas ao instituto, os quais funcionam como
capitais que o distinguem e valorizam aos olhos da SEE. Isso
justifica a oração seguinte, em que tanto as instituições de
ensino superior quanto o IC aparecem em relação de igualdade
quando nomeados e adjetivados: os professores participarão de um
programa de reconhecidas instituições educacionais , além
de vivenciarem os processos de aprendizagem em ambientes virtuais
(SEE, 2006a, p. 4, grifos nossos). 1. Você pode usar as imagens
sim. Se você for recortar e usar como figura, deve usar a
referência de ê pode usar a Universidade como autor, isso se você
não conseguir o nome de quem criou o conteúdo desse power
point.
2. Você pode sim criar uma tabela com os dados da original, porém
você precisa citar o autor e também adicionar na referências do
seu trabalho.
Trata-se, portanto, de uma escolha metodológica que possibilita a compreensão do objeto analisado e seu confronto com os conceitos sociológicos empregados. Assim, na análise que segue, buscamos identificar na forma como são nomeadas as instituições universitárias e de ensino superior no Brasil pistas que revelem o lugar que elas ocupam no Projeto OYE e, consequentemente, no mercado que envolve a formação docente no país. Para isso, valemo-nos do conceito de designação, conforme elaborado por Maingueneau (2001)MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação . São Paulo: Cortez, 2001. , sendo designado como os diversos modos de apresentação do referente no discurso (MAINGUENEAU, 2001MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação . São Paulo: Cortez, 2001. , p.
denomina de mercadorização da universidade: por um lado, a Universidade é descapitalizada, ou seja, diminuem-se seus recursos vindos direto do Estado e incentiva-se a busca de receitas próprias por parte das IES, o que impõe o mercado universitário como solução; por outro lado, abre-se espaço para uma transnacionalização desse mercado, quando fornecedores transnacionais (CHARLOT; SILVA, 2010) exportam políticas linguísticas, educacionais e comerciais, visando a ocupar espaços em mercados ao redor do globo. 62O segundo elemento abarca os objetos de concepção e permite especificar/operacionalizar uma concepção centrada-curso da ação, ou seja, coerente com as noções de enação e de experiência. Se o arcabouço teórico e metodológico do curso da ação pode ser vantajosamente mobilizado sob perspectiva UX design, o procedimento de concepção centrada-curso da ação foi historicamente desenvolvido como continuação do Human-centred design, voltando-se ao mesmo tempo para uma concepção mais orientada pela atividade do que pelo Humano (Pinsky, 1990; Pinsky & Pavard, 1984).
Cada um tem seu tempo e seu entendimento da situação. O que pode
ter funcionado com você, pode não funcionar com a outra pessoa.
Concluímos que as universidades públicas cumprem no OYE funções
de certificação do curso e seleção de pessoal, o que não requer
seus capitais acadêmicos e científicos, confundindo-as com órgãos
públicos, instâncias diretas da burocracia do Estado, aqueles
responsáveis pela execução de funções administrativas e emissão
de certificados. Além disso, a legitimidade do Estado dilui a
presença das universidades dentro desse campo complexo que é o
ensino superior, onde coexistem instituições públicas e privadas,
indiferenciadas quanto às suas especificidades e funções
institucionais. Com isso, abre caminho para a entrada e
legitimação das instituições espanholas como instituições
capacitadas a participar de ações e políticas públicas voltadas à
formação de professores no Brasil. As consequências práticas e
simbólicas desse processo serão analisadas a seguir. Olá,
Gostaria de saber como faço para colocar minha autoria em imagens
de um trabalho feito em grupo (o mesmo precisa estar conforme
ABNT).
Tornam-se critérios de validade para um programa de pesquisa tecnológica a eficácia técnica-cultural-organizacional e educativa, a relação orgânica com pesquisas empíricas e a adequação a valores explícitos (Theureau, 2006). 46O primeiro conjunto de hipóteses incide sobre as condições de observação e de registro durante a atividade e/ou de seus diversos tipos de rastros materiais. Essas hipóteses permitem detalhar: 1) os critérios de escolha das ferramentas de observação e de registro da atividade (ou do comportamento) em situação e/de seus diferentes tipos de rastros materiais; 2) suas modalidades de uso em relação às características das atividades estudas e aos objetos teóricos acionados; e 3) por outro lado, as maneiras diversas dos pesquisadores não perturbarem a atividade dos atores em situação ou de forma controlada, por meio da implementação de diversos princípios e regras, mas também pela cooperação dos atores envolvidos e de sua familiarização com o dispositivo de observação e de registro.
No campo da educação, Ball, no final do século passado, já descrevia a emergência de um mercado educacional que rompia o monopólio do Estado e marcava decisivamente o tom da política educacional dos últimos anos no mundo ocidental (BALL, 1995, p. 196). Uma das consequências desse fenômeno envolve uma mudança de paradigma para a educação, especialmente no tocante ao desenvolvimento humano e à aprendizagem: de uma formação para toda a vida passa-se a uma formação por toda a vida , de modo que a formação dos eus ou personalidades é impensável de qualquer outra forma que não seja uma reformulação permanente (BAUMAN, 2007BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida . São Paulo: Zahar, 2007. , p. 155). Acontece que eu também queria colocar essa mesma imagem e tabela no meu trabalho. Como eu devo referenciar e evitar plágio? Eu devo referenciar somente o autor que usou os dados do IBGE, sem precisar citar o IBGE lá na ultima sessão de referencias do no meu trabalho? Ou fazer algum tipo de referência dupla abaixo da imagem? Tipo: Fonte: Adaptada Autor(2020) e IBGE.
18O ideal de pesquisa visado pelos estudos curso da ação é o de uma estruturação programática da pesquisa (Lakatos, 1994). Este ideal programático oferece diversas vantagens, inclusive as de: prevenir dos riscos de deriva ou errância na sucessão dos estudos e dos projetos institucionais ou industriais; definir explicitamente as modalidades de validação, de extensão e desenvolvimento das pesquisas; evitar um isolamento disciplinar; distinguir mais nitidamente as diversas formas de engenharia, das mais informatizadas às mais organicamente articuladas com pesquisas empíricas; ou ainda, articular de maneira fecunda pesquisa criativa individual e pesquisa coletiva. Tal ideal de estruturação programática constitui real ajuda para a atividade dos pesquisadores na condução diária de suas investigações/estudos. Essa desobrigação de investimento público em políticas educativas sustentará um processo que Sousa Santos (2011)SANTOS, Boaventura Sousa. A universidade no século XXI : para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2011.
Cole, ficou cada vez mais evidente que as pesquisas curso da ação mantinham forte proximidade com os estudos norte-americanos que 1) propunham visões convergentes, alternativas ou complementares da ação e da cognição, e 2) defendiam uma antropologia cognitiva (Dougherty, 1985) - ou uma etnografia cognitiva pensada como extensão dos conhecimentos teóricos e metodológicos da antropologia cultural norte-americana (malinowskiana) pelo estudo dos processos cognitivos. O interesse da antropologia cognitiva norte-americana estava em conciliar pesquisas de campo, rigor no levantamento de dados e modelizações, bem como, para parte dessa, finalidades práticas de melhoria das situações dos atores envolvidos, em relação com a concepção de sistemas artefatuais, organizacionais e culturais.
O de Bationo-Tillon, Poret, & Folcher (neste dossier) propõe articular abordagem instrumental e curso da ação a serviço da compreensão e do acompanhamento das gêneses organizacionais e na perspectiva de uma abordagem transicional. 4 Em um contexto no qual o conhecimento acadêmico da ergonomia era um fator primordial, distanciar-se dessas disciplinas era uma aposta audaciosa. É provavelmente este mesmo contexto que conduziu Wisner a propor uma demarcação nítida entre ergonomia e antropotecnologia (Geslin, 2012; Theureau, 2012). Tratava-se de amenizar os riscos (Daniellou, 2006, p. 8) e não expor a ergonomia (bem identificada em suas relações com a psicologia e a fisiologia). Esta demarcação inicial entre antropotecnologia e ergonomia se beneficiaria de um questionamento mais atual, sob o prisma dos avanços das pesquisas curso da ação e para além disso, assim como as heranças e as aberturas para uma antropologia renovada à espera de concretização no âmbito do programa curso da ação.
Os modelos pivôs são pontos de passagem e de encontro essenciais pois: 1) constroem uma articulação entre o existente (aquilo que se faz) e o futuro (aquilo que se fará), 2) guardam rastros dos modelos empíricos, e 3) tornam a atividade de concepção possível, prefigurando assim um futuro ou virtualidades. A passagem de um modelo da atividade a um modelo pivô não pode, contudo, ser considerado como simples tradução. É por este motivo que o programa tecnológico do curso da ação faz questão, por meio do desenvolvimento de sua oficina, de especificar as condições de passagem de um modelo para o outro. Ao adotar a perspectiva metodológica de que o discurso é uma prática social (FAIRCLOUGH, 2001FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social . Brasília: UnB, 2001. ), portanto, passível de ser analisado como caminho para se entender como essas práticas são reproduzidas e os sentidos que adquirem socialmente, as conclusões da análise discursiva serão confrontadas também com o arranjo institucional do OYE, ou seja, um conjunto de regras, mecanismos e processos que definem a forma particular como se coordenam atores e interesses na implementação de uma política pública específica (GOMIDE; PIRES, 2014GOMIDE, Alexandre de Ávila; PIRES, Roberto Rocha.
A hipótese que estrutura esse projeto de análise multi-níveis é a de que as diferentes séries de fenômenos (inferiores, médios, superiores) mantêm tripla relação de inclusão (do nível infra dentro do nível supra), de emergência (do nível supra a partir do nível infra) e de condicionante (do nível supra sobre o nível infra). 8 Em Simondon (1989), a noção de concretização permite diferenciar a individuação dos objetos técnicos com a dos indivíduos. O objeto técnico, em oposição ao objeto natural que é concreto desde sua gênese, tende para a concretização, isto é, para uma coerência totalmente unificada. Por este prisma, pode-se dizer que o programa curso da ação tornou-se ao longo do tempo cada vez mais coerente com ele mesmo com sobredeterminação conceitual global do conjunto de seus componentes, e uma integração cada vez mais forte desses. Não se coloque na história do outro, não se coloque como referência. Não diga sobre seus problemas e o como eles o afetam. Aquele momento é de empatia e acolhimento do próximo.
O discurso confirma o que a assinatura do convênio entre secretaria de educação e instituições espanholas já revelava: uma instância burocrática do Estado introduz, pela magia da nomeação oficial (BOURDIEU, 2014BOURDIEU, Pierre. Sobre o Estado . São Paulo: Companhia das Letras, 2014. , p. 114) e valendo-se do seu capital simbólico de nomeação (BOURDIEU, 2005BOURDIEU, Pierre. Razões práticas : sobre a teoria da ação. 7. ed. Campinas: Papirus, 2005. ), as instituições espanholas em um lugar onde antes não teriam prestígio. Como contrapartida, destitui as universidades e demais instituições de ensino superior de um confortável lugar dominante por elas ocupado, interferindo diretamente nas relações de dominação simbólica que sustentam o campo educacional (SOUZA; SARTI, 2013SOUZA, Denise Trento Rebello; SARTI, Flavia Medeiros. Mercado de formação docente : constituição, funcionamento e dispositivos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. ). 65Desenvolver análises multi-escalas e multi-níveis também envolve o acréscimo de hipóteses e o estudo das relações entre os diferentes níveis de organização e de significação da atividade.
Saber como colocar referências pessoais no currículo trata-se de algo muito importante; haja vista que, apesar de não existirem normas rígidas quanto a isso, é importante se atentar para alguns detalhes. A partir dessa leitura discursiva do texto de justificativa da Proposta Pedagógica do OYE (SEE, 2006a) e considerando o discurso como uma prática social (FAIRCLOUGH, 2001FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social . Brasília: UnB, 2001. ), podemos verificar que a voz enunciativa do texto, representando as instâncias da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, as quais se valem do seu capital simbólico de nomeação em nome do Estado (BOURDIEU, 2005BOURDIEU, Pierre. Razões práticas : sobre a teoria da ação. 7. ed. Campinas: Papirus, 2005. , 2014BOURDIEU, Pierre. Sobre o Estado . São Paulo: Companhia das Letras, 2014. ), constrói discursivamente um espaço do ensino superior no qual a pluralidade institucional serve a um intento de indiferenciação entre as instituições.
Recomendamos que, se possível, coloque entre duas e quatro referências. Mas, se você tiver apenas uma referência, desde que ela seja boa, não há o menor problema. 20Quanto ao aspecto transformativo, observamos que uma estruturação em programa tecnológico permite pensar uma relação que não é de simples aplicação entre pesquisa científica/acadêmica e concepção/intervenção, e fornecer fundamentos explícitos para as práticas de concepção. Isto impõe a adoção das mesmas condicionantes que na pesquisa empírica, isto é, especificar os elementos constitutivos do programa e as relações que os vinculam, e manter uma relação orgânica com um (ou diversos) programa(s) empírico(s). Um programa de pesquisa tecnológica define precisamente: 1) um núcleo duro composto pelos postulados, pelas hipóteses empíricas gerais e não triviais que 2) regem a concepção e fundamentam as proposições não triviais (e refutáveis) acerca da eficácia técnica-cultural-organizacional e educativa buscada, 3) fundamentam as escolhas de concepção, os objetos e os critérios de concepção, e 4) documentam a construção de um observatório, de uma oficina [12] e de uma instância de teste de eficácia técnica-cultural-organizacional e educativa.
179), a partir da ação do enunciador, ou seja, a forma como o locutor do discurso nomeia determinado objeto ou classe de objetos: não é um enunciado que faz referência: é um enunciador que, por meio de seu enunciado, deverá passar ao coenunciador as instruções necessárias para identificar os referentes por ele visados em um determinado contexto (MAINGUENEAU, 2001MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação . São Paulo: Cortez, 2001. , p. 179). 19Os estudos curso da ação perseguem esse ideal programático considerando tratar-se também de uma unidade pertinente para a avaliação da pesquisa empírica ou tecnológica que, aliás, torna possível a coexistência de uma pluralidade de programas em parte semelhantes, em parte complementares e em parte competitivos em uma dada conjuntura, de modo que sejam constituídos espaços de pesquisa. A estruturação em programa de pesquisa e sua explicitação propiciam debates e controvérsia, mas também aproximações e fecundação mútua com outros programas (Bertone & Chaliès, 2015). O artigo de Theureau neste dossier visa notadamente explorar e discutir as complementaridades, enriquecimentos e debates passados, atuais e futuros entre o programa curso da ação e o programa empírico cognição distribuída desenvolvido por Hutchins (1995, 2010) [11].
A técnica, uma vez apropriada, abre, capacita, ou habilita as possibilidades de ação dos atores e sua relação com o ambiente. Este último ponto leva o programa de pesquisa curso da ação a propor atualmente a situação de apropriação como objeto de concepção. No campo da concepção, o conceito de apropriação é tradicionalmente solicitado para compreender a maneira pela qual um artefato é adotado, adaptado, bricolado [16], arrumado e integrado às práticas cotidianas dos atores. No programa do curso da ação, a apropriação é definida como um triplo processo de integração (in-situação/in-corporação/in-culturação) permitindo descrever a absorção de novidade e a transformação do acoplamento ator-ambiente, seja em sua relação com objetos técnicos ou com um outro ator (ou grupo de atores). Tornar a situação de apropriação um objeto de concepção visa atingir/antecipar essa tripla integração e a dinâmica de individuação decorrente, no contexto da concepção.
Ou seja, a tendência dominante do Estado é sua heteronomização em relação ao mercado e a presença da lógica deste cada vez mais em âmbitos da vida social regido por outras lógicas, como são os campos de produção cultural em geral, e o campo da educação em particular. Ao assumir a lógica do mercado, o Estado acaba por impor suas regras e ampliar sua presença àqueles campos que orbitam ao seu redor e dele dependem de modo direto para sua própria reprodução, e que fazem uso de sua dupla capacidade reguladora: seu poder legislador e financiador (BOURDIEU, 2005BOURDIEU, Pierre. Razões práticas : sobre a teoria da ação. 7. ed. Campinas: Papirus, 2005. ). Assim, encerramos o nosso artigo sobre as Normas da ABNT,fizemos um resumo de como deve ser elaboradas as citações e referências em seu trabalho científico. Vimos também como fazer a formatação, tipo de fonte, margens e alinhamento, de acordo com as normas ABNT.
Este objeto de concepção 1) permite pensar as problemáticas de concepção como um par entre apropriação/alienação, 2) toma plenamente ciência do poder antropologicamente constitutivo e contituinte da técnica, 3) impõe a questão desenvolvimentista em todos os projetos de concepção, e 4) abre para a concepção de ambientes sócio-técnico-organizacionais e/ou de formações promissoras de apropriação(ões) mútua(s) com vista a apoiar a atividade coletiva. O objetivo visado pela concepção é portanto duplo, já que trata-se de apoiar a atividade que dá origem à experiência para o(s) ator(es), e de suscitar uma transformação dos elementos significativos para ele(s) em sua(s) articulação(ões) com o ambiente, apostando que um processo de apropriação e de individuação individual ou coletivo se iniciará. Há, portanto, um trabalho da mão direita do Estado contra sua mão esquerda (BOURDIEU, 1998BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. , p. 9).
Com esse artigo espero ajudar a todos que buscam informações sobre como redigir trabalhos corretamente dentro das normas ABNT para normalizar e padronizar suas pesquisas, e assim passar credibilidade não só a nível nacional, como internacional, o que acaba contribuído diretamente para o desenvolvimento de nosso país. O programa de pesquisa empírica e tecnológica curso de ação apareceu no campo da ergonomia no decorrer dos anos 1980-1990. Depois, foi progressivamente estendido para outras áreas de pesquisa e de intervenção, com pesquisas para além da ergonomia. Esta contribuição apresenta uma arqueologia dos conhecimentos de modo a compreender o programa de pesquisa curso de ação (e sua concretude), como também os procedimentos/modelos de análise do trabalho, da atividade e de conceção que ele propõe.
A característica principal de uma concepção centrada-curso da ação é certamente de ser estruturada como uma engenharia das situações. Tal engenharia das situações opõe-se a uma engenharia dos artefatos e inscreve-se em uma política das atividades (Theureau, 2019). As diferenças primordiais entre a engenharia das situações e a dos artefatos são: 1) a concepção, a transformação e a disposição de conjuntos técnicos, organizacionais, culturais e educativos nos quais as atividades humanas são desenvolvidas, e não apenas de artefatos, 2) a participação ativa e ouvida dos atores no estudo e na concepção de seus ambientes e transformação de suas situações, por meio de métodos, ferramentas e procedimentos adequados; e 3) a relação que a engenharia das situações deve manter com a análise dos fatos humanos como atividades (Theureau, 2019). O artefato é visto somente como elemento de transformação da situação futura. A concepção deve articular sempre concepção técnica, organizacional, cultural e educativa. De acordo com os projetos de concepção, o foco pode ser colocado em um dos componentes, porém sempre em relação com os demais.
O panorama dos programas de formação de professores de espanhol nas Instituições de Ensino Superior revela uma grande defasagem entre o número de professores que se formam em licenciatura do espanhol e o que se estima necessário para que a rede pública possa oferecer o idioma aos alunos. (SEE, 2006a, p. 2, grifos nossos). 7J. Theureau e L. Pinsky logo mantiveram diálogos ricos e múltiplos com os antropólogos cognitivos norte-americanos, ao ponto de enunciarem explicitamente sua associação a esta corrente [5]. Em busca de uma alternativa ao paradigma cognitivista bem como à forma de psicologização da análise do trabalho e da atividade, as pesquisas curso da ação voltaram-se desde 1988 para a antropologia cognitiva, num contexto de debates científicos intensos entre os defensores da Situated Action/Cognition e os da Human Problem Solving (Clancey, 1993; Suchman, 1993; Vera & Simon, 1993). Após múltiplos encontros (em ocasiões diversas entre 1985 e 1988) com D. Norman, E. Hutchins, A. Cicourel, C. Goodwin, L. Suchman, J. Lave, S. Scribner, e M.
Para serem eficazes, devem necessariamente possuir certa validade empírica, a qual em nada precisa ser explicitada, nem mesmo ser baseada em uma análise empírica séria. Alguns desses modelos práticos recebem contudo contribuição de pesquisas empíricas, ou são até mesmo o resultado de pesquisas empíricas, às vezes ao ponto de serem inseparáveis delas. São evidentemente tais modelos práticos que mais ocupam os pesquisadores em ciências humanas, interessados na contribuição destas últimas à engenharia (ergonomia, formação, treinamento, gestão) e que são incentivadas em um programa tecnológico. Pode-se falar, então, em modelos práticos tecnológicos. Estes modelos tecnológicos são centrais para a concepção. São por vezes modelos pivôs que permitem vincular modelos empíricos analíticos (relativos à atividade) com finalidades e problemáticas próprias do desenvolvimento técnico (Haué, 2004; Haradji, neste dossier). Os modelos pivôs são, por definição, híbridos ou de fronteira, e requerem um trabalho de concepção colaborativa que mobiliza os múltiplos atores da concepção, com base em modelos empíricos analíticos.
Mas isso não deve ser um padrão em seu trabalho. Pois a norma exige fonte tamanho 12.- Atlassian Cloud Migrations
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